sábado, 23 de março de 2013

sobre A Igreja Católica


Lagos, 20 de Março de 2013
sobre A Igreja Católica
Qualquer Igreja/organização tem três vertentes, apesar de se falar apenas numa: tem a vertente espiritual, tem o património religioso que alimenta o espírito e a alma e tem a vertente temporal e nenhuma delas pode ser descurada. A vertente espiritual é a sua missão apoiada no património religioso; a vertente temporal é o sustento e a segurança dos que trabalham na Igreja e a ajuda a quem necessita.

Também a Igreja Católica tem estas três vertentes e dois milénios de vida.

A vertente espiritual, apoiada no património religioso, é a sua missão cujo mandato recebeu de Jesus Cristo antes da Sua Ascensão aos céus "Foi-me dado todo o poder no Céu e na Terra. Ide e fazei discípulos de todos os povos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho transmitido. Sabei que Eu estarei sempre comvosco!" (S. Mateus 28, 18-20).

A vertente temporal tem a ver com as necessidades de alimento, vestuário, abrigo, educação, ... que todos nós que cá vivemos temos independentemente de sermos crentes, ateus ou agnósticos; os católicos não são diferentes "O trabalhador merece o seu salário."(S. Lucas 10, 7). Além desta perspectiva, ainda há a perspectiva da ajuda e apoio aos pobres, necessitados "Judas Iscariotes tinha a bolsa" (S. João 13, 29), isto é, Judas foi escolhido para administrador dos bens da comunidade. Acredito que os bens que iam sendo doados à comunidade não eram todos vendidos imediatamente e que, a partir de certo momento, era mais razoável conservar os bens e ir vendendo as colheitas e assim fazendo face às despesas que iam surgindo, pois havia muita gente para alimentar, vestir, ... Após a Ascensão de Jesus Cristo aos céus, a Igreja passou a reger-se de outra forma, não entregando todos os seus bens à comunidade, mas sim dando à comunidade segundo as necessidades e as suas posses "Os discípulos, cada qual segundo as suas posses, resolveram então enviar socorros aos irmãos da Judeia (...)." (Actos dos Apóstolos 12, 29) Contudo havia uma outra perspectiva "desse alguma coisa aos pobres" (S. João 13, 29). A perspectiva da caridade, isto é, da esmola, do apoio, do auxílio a quem precisa e do que precisa seja indivíduo, família, novos, velhos, comunidades, ... Atualmente temos a ONG 'Ajuda à Igreja que Sofre' e muitos mais movimentos caritativos e missionários. Queremos sempre que os gestores sejam bons gestores e que no fim de cada mandato o património seja superior ao património que havia no início do mandato. Nos tempos de crise é sempre mais difícil. Passados dois milénios, temos confiança que o património da Igreja Católica já tenha a segurança e a firmeza de um carvalho, apesar de as despesas fixas serem enormes e enormes serem as despesas extraordinárias. Acredito que é um património gerido com ética, transparência, benevolência, ... segundo os valores cristãos.

A vertente Património Religioso é a vertente da arte, da beleza da arte também muito bela na transmissão do louvor a Deus e na transmissão da glória de Deus a cada um de nós que se sente deslumbrado e maravilhado perante tanta beleza que nos transmite Deus e a Sua Família. É uma outra perspectiva da evangelização que tanto nos apoia e que expressa muito mais do que as palavras. Estas ficam sempre aquém. O património religioso da Igreja Católica é um bem desta, mas é também património da humanidade, pois seja quem for que o queira pode dele aproximar-se e encher-se da sua espiritualidade que tão imensamente nos enriquece. A Igreja primitiva já usava os frescos nas paredes para assim fazer compreender melhor o que as palavras não conseguiam exprimir. Claro que escolhiam os que tinham mais qualidades para desenhar e pintar. Trata-se de um bem tão valioso que não tem preço, mas que se gasta muito para a sua manutenção, conservação e restauro.

Acredito que em todas estas vertentes é preciso preservar a dignidade: a dignidade de Deus e toda a Sua Família, a dignidade do ser humano, a dignidade da Eucaristia. Dignidade não tem nada a ver com soberba. Jesus Cristo foi sempre muito digno!

Lagos, 20 de Março de 2013

sobre A Igreja Católica

Qualquer Igreja/organização tem três vertentes, apesar de se falar apenas numa: tem a vertente espiritual, tem o património religioso que alimenta o espírito e a alma e tem a vertente temporal e nenhuma delas pode ser descurada. A vertente espiritual é a sua missão apoiada no património religioso; a vertente temporal é o sustento e a segurança dos que trabalham na Igreja e a ajuda a quem necessita.

Também a Igreja Católica tem estas três vertentes e dois milénios de vida.

A vertente espiritual, apoiada no património religioso, é a sua missão cujo mandato recebeu de Jesus Cristo antes da Sua Ascensão aos céus "Foi-me dado todo o poder no Céu e na Terra. Ide e fazei discípulos de todos os povos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho transmitido. Sabei que Eu estarei sempre comvosco!" (S. Mateus 28, 18-20).

A vertente temporal tem a ver com as necessidades de alimento, vestuário, abrigo, educação, ... que todos nós que cá vivemos temos independentemente de sermos crentes, ateus ou agnósticos; os católicos não são diferentes "O trabalhador merece o seu salário."(S. Lucas 10, 7). Além desta perspectiva, ainda há a perspectiva da ajuda e apoio aos pobres, necessitados "Judas Iscariotes tinha a bolsa" (S. João 13, 29), isto é, Judas foi escolhido para administrador dos bens da comunidade. Acredito que os bens que iam sendo doados à comunidade não eram todos vendidos imediatamente e que, a partir de certo momento, era mais razoável conservar os bens e ir vendendo as colheitas e assim fazendo face às despesas que iam surgindo, pois havia muita gente para alimentar, vestir, ... Após a Ascensão de Jesus Cristo aos céus, a Igreja passou a reger-se de outra forma, não entregando todos os seus bens à comunidade, mas sim dando à comunidade segundo as necessidades e as suas posses "Os discípulos, cada qual segundo as suas posses, resolveram então enviar socorros aos irmãos da Judeia (...)." (Actos dos Apóstolos 12, 29) Contudo havia uma outra perspectiva "desse alguma coisa aos pobres" (S. João 13, 29). A perspectiva da caridade, isto é, da esmola, do apoio, do auxílio a quem precisa e do que precisa seja indivíduo, família, novos, velhos, comunidades, ... Atualmente temos a ONG 'Ajuda à Igreja que Sofre' e muitos mais movimentos caritativos e missionários. Queremos sempre que os gestores sejam bons gestores e que no fim de cada mandato o património seja superior ao património que havia no início do mandato. Nos tempos de crise é sempre mais difícil. Passados dois milénios, temos confiança que o património da Igreja Católica já tenha a segurança e a firmeza de um carvalho, apesar de as despesas fixas serem enormes e enormes serem as despesas extraordinárias. Acredito que é um património gerido com ética, transparência, benevolência, ... segundo os valores cristãos.

A vertente Património Religioso é a vertente da arte, da beleza da arte também muito bela na transmissão do louvor a Deus e na transmissão da glória de Deus a cada um de nós que se sente deslumbrado e maravilhado perante tanta beleza que nos transmite Deus e a Sua Família. É uma outra perspectiva da evangelização que tanto nos apoia e que expressa muito mais do que as palavras. Estas ficam sempre aquém. O património religioso da Igreja Católica é um bem desta, mas é também património da humanidade, pois seja quem for que o queira pode dele aproximar-se e encher-se da sua espiritualidade que tão imensamente nos enriquece. A Igreja primitiva já usava os frescos nas paredes para assim fazer compreender melhor o que as palavras não conseguiam exprimir. Claro que escolhiam os que tinham mais qualidades para desenhar e pintar. Trata-se de um bem tão valioso que não tem preço, mas que se gasta muito para a sua manutenção, conservação e restauro.

Acredito que em todas estas vertentes é preciso preservar a dignidade: a dignidade de Deus e toda a Sua Família, a dignidade do ser humano, a dignidade da Eucaristia. Dignidade não tem nada a ver com soberba. Jesus Cristo foi sempre muito digno!

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